Olhar para o ar
Um destes dias, enquanto esperava que o relógio desse umas voltas, decidi também eu dar umas voltas pelo lugar onde me encontrava. Como a paisagem que se me apresentava pela frente estava completamente monótona, apesar de estar a fervilhar de gente e ruído hurbano, decidi olhar para o ar.
E não é que aí encontrei formas, cores, movimentos, luzes... enfim um mundo de coisas esquecidas, em que (quase) ninguém repara, mas que são admiráveis? Pois é verdade, nem dei pelo tempo passar, saltando de átrio em átrio, de cá para lá, de cima para baixo, e não resisti a algumas fotos. Querem expreitar também?
E não é que aí encontrei formas, cores, movimentos, luzes... enfim um mundo de coisas esquecidas, em que (quase) ninguém repara, mas que são admiráveis? Pois é verdade, nem dei pelo tempo passar, saltando de átrio em átrio, de cá para lá, de cima para baixo, e não resisti a algumas fotos. Querem expreitar também?
Conhecem estas abóbadas? Se quiserem podem palpitar, e sempre que possam, olhem para o ar!
E assim se passa o tempo, quando no tempo nada mais á a fazer!
3 Comments:
Também gostava de olhar para o ar mais vezes, mas como sabes, por vocação ou instinto olho mais vezes para o chão (à procura de pedras, cacos, enfim "cenas" da arqueologia"). Mas...eu não adfivinho: onde ficam estas ab´obadas: em Mangualde?!!
Afinal, amigo, olhar para o ar não é assim tão mau como dizem. E também se aprende qualquer coisa!
Nunca pensei que "olhar para o ar" fosse tão produtivo!
beijo, BShell
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