Hoje...
Hoje está um daqueles dias que adoro!
Chove, de mansinho, ininterruptamente. Houve-se o bater ritmado da água na vidraça, o pingar constante do beiral. O nevoeiro ajuda a dar um ambiente fantasmagórico, o vento… esse vai assobiando por baixo da porta, como que a cantar uma melodia triste, mas anunciadora da vida que se avizinha. Nestes dias gosto de desligar tudo em casa, ficar silenciosamente, a ouvir os sons da rua… sim, mas também o admirável crepitar da lareira, onde o fogo magnífico e acolhedor vai fazendo gemer a lenha ressequida pelo sol passado, transmitindo um lindo colorido de emoções que nos transporta ao nada, á simplicidade de um olhar vazio de horizontes, mas recheado de recordações… essas mesmo, as que aquecem o coração nestes dias frios.
Que pena tenho, de não estar agora em casa… que bom seria, … mas felizmente pertenço à classe dos que trabalham!
Chove, de mansinho, ininterruptamente. Houve-se o bater ritmado da água na vidraça, o pingar constante do beiral. O nevoeiro ajuda a dar um ambiente fantasmagórico, o vento… esse vai assobiando por baixo da porta, como que a cantar uma melodia triste, mas anunciadora da vida que se avizinha. Nestes dias gosto de desligar tudo em casa, ficar silenciosamente, a ouvir os sons da rua… sim, mas também o admirável crepitar da lareira, onde o fogo magnífico e acolhedor vai fazendo gemer a lenha ressequida pelo sol passado, transmitindo um lindo colorido de emoções que nos transporta ao nada, á simplicidade de um olhar vazio de horizontes, mas recheado de recordações… essas mesmo, as que aquecem o coração nestes dias frios.
Que pena tenho, de não estar agora em casa… que bom seria, … mas felizmente pertenço à classe dos que trabalham!
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