O meu cantinho!...

Não sou Poeta, não sou Professor, não sou Engenheiro e muito menos Doutor. Sou alguém que aprendeu a ser o que é, porque um dia me disseram que na vida o que realmente importa é ser eu próprio, confiar nos sentimentos e respeitar o que nos rodeia, ...as pessoas e ...o Mundo!

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sexta-feira, março 17, 2006

Ratoeiras "high-tech"

Imagem retirada da Net
«A velha ratoeira com queijo acaba de sofrer uma curiosa actualização, da empresa Rentokil. A nova geração de ratoeiras, criadas por aquela empresa, tem um sensor que pesa o animal presente no seu interior, para se assegurar que é um dos seus alvos e não uma espécie inofensiva; no caso de se tratar de um rato, fecha a gaiola e liberta um gás que mata o animal de uma forma ‘humana’… Finalmente, a libertação deste gás dispara uma mensagem SMS para a empresa de desinfestação, avisando que a ratoeira está cheia, para que tratem de a esvaziar rapidamente e prosseguir com a caça. Potenciais clientes deste sistema deverão ser empresas de armazenamento de dados, que dependem em grande parte dos sistemas informáticos e sofrem graves danos com os ataques dos roedores aos seus cabos.»
In Revista TempoLivre (Janeiro 2006)

Só gostava que me explicassem, é como é que se mata de uma forma humana. Hitler tentou em tempos usar gás com os Judeus e apesar de tragicamente “bem sucedido” não se livrou (e bem) da condenação do mundo. Que matem os ratos ou outras pragas semelhantes, mas daí até se dizer que se faz “de uma forma humana”,… valha-me santo Ambrósio!

2 Comments:

At 17 março, 2006, Blogger Neoarqueo said...

Coisas do Tempo Livre. Mas certamente que esta ideia da Câmara de gás para ratos foi inspirada nas "ratices " do Hitler.

 
At 18 março, 2006, Anonymous Anónimo said...

No meu eu,mergulho
procurando voce em mim.
Rodopio com minha alma
traçando desenhos abstratos
sem simetria.
Grito , mas ninguem me escuta
minha voz ecoa pelos caminhos
cortando o silencio que machuca
que aniquila meu coração.
Ouço sómente a voz da solidão
ouço meu pranto perdido...
Enveredo pelas encruzilhadas
vou de encontro a escuridão.
Nesse turbilhão,procuro voce
alma gemea,alma minha
que a vida um dia separou.

 

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