Quebra-Cabeças [1]

Um destes domingos, durante um passeio de “bike” pelos montes e vales da zona da Senhora de Cervães e a Serra das Bochinhas, deparei, ali para os lados da Quinta de Santo Amaro com este brinquedo.
É uma roda movida a água, idêntica aquelas que antigamente faziam mover as mós dos moinhos, ou ainda aquelas outras que ainda hoje geram electricidade nas múltiplas centrais hidroeléctricas, só que esta é feita de pau e caixas tipo sardinha em lata e está instalada numa pequena queda de água junto a um muro mesmo ao lado do caminho.
O arquitecto é desconhecido, mas como nas redondezas não moram crianças ou jovens, resta um casal de idosos octogenários, que por acaso ainda fazem parte da minha árvore genealógica.
Bem, mas na continuação do nosso passeio, eu e um meu amigo, deparámos com uma ribeira bem cheia quase a transbordar e com mais ou menos 3 metros e meio de largura. Não havia pontes por perto nem locais mais propícios, por isso tivemos que improvisar. Ali mesmo à mão, encontrei duas pranchas de madeira com aproximadamente 3 metros cada. Uma só não dava e não havia como as unir de forma sólida, mas mesmo assim… depois de dar voltas à cabeça lá encontrámos forma de passar a ribeira em segurança com as duas pranchas e sem as unir. Como teremos feito? É a questão que fica.
É uma roda movida a água, idêntica aquelas que antigamente faziam mover as mós dos moinhos, ou ainda aquelas outras que ainda hoje geram electricidade nas múltiplas centrais hidroeléctricas, só que esta é feita de pau e caixas tipo sardinha em lata e está instalada numa pequena queda de água junto a um muro mesmo ao lado do caminho.
O arquitecto é desconhecido, mas como nas redondezas não moram crianças ou jovens, resta um casal de idosos octogenários, que por acaso ainda fazem parte da minha árvore genealógica.
Bem, mas na continuação do nosso passeio, eu e um meu amigo, deparámos com uma ribeira bem cheia quase a transbordar e com mais ou menos 3 metros e meio de largura. Não havia pontes por perto nem locais mais propícios, por isso tivemos que improvisar. Ali mesmo à mão, encontrei duas pranchas de madeira com aproximadamente 3 metros cada. Uma só não dava e não havia como as unir de forma sólida, mas mesmo assim… depois de dar voltas à cabeça lá encontrámos forma de passar a ribeira em segurança com as duas pranchas e sem as unir. Como teremos feito? É a questão que fica.
Nota - Claro que passámos à vez...
5 Comments:
Calculo que nao haveria pregos nem martelo, sera que havia por la algumas cordas ou tambem nao?
Nesse caso sempre se podiam talvez improvisar algumas cordas com cascas de alguma arvore ou ate com giestas, isto digo eu que tambem tenho alguma formacao escutista.
Fico a espera de novidades.
Um abraco fornense.
Não haveria um penedo no meio da ribeira para apoiar as pranchas? Se não, só vejo a hipotese de ir a nado!!!!
Beijinhos
SU.
Ó Matos hoje não estou muito "pensadora" mas vim para ver as tuas fotos rurais.
beijos silvestres
Lindas fotos
É claro que, com as voltas que deste, encontraste a ponte e passaste com as pranchas na mão!
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