Radiações:
CAUTELAS, MAS SEM ALARME!
«As antenas de telemóveis põem em risco a saúde dos moradores do prédio onde está instalada? Os microondas são aparelhos perigosos? Que cuidados devemos ter ao utilizar um telemóvel ou um computador? São questões colocadas pela vida moderna e para as quais fomos procurar resposta.
Há tempos atrás, os jornais noticiavam a preocupação de algumas associações de Pais, pelo facto de estarem a ser instaladas antenas de telemóveis nas escolas. Alegadamente, a sua instalação colocaria em risco a saúde dos alunos, devido à emissão de radiações.
(…)A verdade é que há vários estudos sobre o assunto com conclusões aparentemente contraditórias, mas mesmo aqueles que apontam para alguma perigosidade, realçam que “não há razões para as pessoas se alarmarem”. No mesmo sentido apontam os resultados do Projecto monIT que, nos últimos anos, tem vindo a monitorizar, em todo o País, a radiação electromagnética em comunicações móveis. Os resultados obtidos em 380 locais, distribuídos por 20 distritos, concluíram que apenas no aeroporto da Portela e num grande centro comercial de Lisboa se registaram valores mais elevados do que o normal.
Uma constante na análise dos diversos estudos efectuados em Portugal e noutros países da União Europeia, é a recomendação para “a incidência das radiações não cair no espaço escolar (recreio, etc.)”. »
Em relação a antenas no topo dos prédios:
«(…), as formas como as ondas se propagam vai atingir áreas exteriores ao prédio, estando os moradores mais ou menos protegidos por um “chapéu” protector. Coloca-se então a questão de saber de que modo poderão ser afectadas as pessoas que habitam na vizinhança desse prédio... mas também não correm grandes riscos, porque as radiações emitidas estão cerca de 150 vezes abaixo dos valores recomendados pela União Europeia. A tendência é para que o perigo seja cada vez mais reduzido, pois à medida que vão sendo instaladas mais antenas reduz-se a sua potência e, por consequência, os efeitos da radiação.»
Há tempos atrás, os jornais noticiavam a preocupação de algumas associações de Pais, pelo facto de estarem a ser instaladas antenas de telemóveis nas escolas. Alegadamente, a sua instalação colocaria em risco a saúde dos alunos, devido à emissão de radiações.
(…)A verdade é que há vários estudos sobre o assunto com conclusões aparentemente contraditórias, mas mesmo aqueles que apontam para alguma perigosidade, realçam que “não há razões para as pessoas se alarmarem”. No mesmo sentido apontam os resultados do Projecto monIT que, nos últimos anos, tem vindo a monitorizar, em todo o País, a radiação electromagnética em comunicações móveis. Os resultados obtidos em 380 locais, distribuídos por 20 distritos, concluíram que apenas no aeroporto da Portela e num grande centro comercial de Lisboa se registaram valores mais elevados do que o normal.
Uma constante na análise dos diversos estudos efectuados em Portugal e noutros países da União Europeia, é a recomendação para “a incidência das radiações não cair no espaço escolar (recreio, etc.)”. »
Em relação a antenas no topo dos prédios:
«(…), as formas como as ondas se propagam vai atingir áreas exteriores ao prédio, estando os moradores mais ou menos protegidos por um “chapéu” protector. Coloca-se então a questão de saber de que modo poderão ser afectadas as pessoas que habitam na vizinhança desse prédio... mas também não correm grandes riscos, porque as radiações emitidas estão cerca de 150 vezes abaixo dos valores recomendados pela União Europeia. A tendência é para que o perigo seja cada vez mais reduzido, pois à medida que vão sendo instaladas mais antenas reduz-se a sua potência e, por consequência, os efeitos da radiação.»
Continuando...
«Ao contrário do que muitas pessoas pensam, existem mais perigos na utilização de telemóveis, do que na instalação de uma antena no prédio onde vivemos, pois o campo eléctrico gerado em torno de um telemóvel é muito superior ao gerado por uma antena. (…)Do computador ao televisor, passando pelo microondas ou alguns brinquedos, convivemos diariamente com um conjunto de objectos que emitem radiações não ionizantes. Os quartos dos nossos filhos são, muitas vezes, locais de risco. Um quarto onde convive um computador, um telemóvel, uma aparelhagem de alta fidelidade, um televisor e vários telecomandos, é um espaço onde as crianças se estão a expor a riscos desnecessários e muito mais elevados do que os causados por uma antena de telemóvel instalada na escola. Ainda dentro de casa, há que tomar alguns cuidados com o microondas, nomeadamente mantendo-se sempre afastado do aparelho em funcionamento, pelo menos 150 centímetros. Outra coisa que deverá abster-se, é meter os olhos lá dentro, para verificar se a comida está pronta, pois a exposição ocular pode provocar cataratas.»
Por Carlos Barbosa de Oliveira in Revista Tempo Livre (Março 2007)
Etiquetas: Informação
2 Comments:
Oh Matos, nada pode fazer pior do que as horas intermináveis que esses meninos ficam a frente de computadores com jogos, conversas esquisitas e outras coisas mais.
abraços e (como pai) vai ao Pitanga.
Pois é, as modernices têm as suas desvantagens.
A quantidade de telemóveis que anda para aí a emitir radiações.
Beijinhos, boa semana.
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