É uma vergonha!
A 20 de Março de 2010, a zona do mapa marcada a vermelho, troço da antiga EN232 desativado entre as Contenças de Baixo e o Rio Mondego (zona da reta da casa dos cantoneiros), era uma imensa lixeira. Nesse dia (Vamos Limpar Portugal) foram retirados dali cerca de 3 tratores de lixo de toda a espécie.
Entretanto (apenas) dois anos e alguns meses passaram e hoje durante uma volta de bicicleta passei no local e, por curiosidade, fui espreitar. Fiquei chocado! O local é novamente uma imensa lixeira, fruto da incúria de uns energúmenos sem formação que preferem ali depositar o lixo de forma cobarde e escondida, em vez de o depositarem nos locais próprios que é coisa que hoje não falta por aí. Mais me espanta, quando uma boa parte desse lixo é… cartão, imagine-se, CARTÃO! É tão fácil guardar as caixas, desmontá-las e coloca-las no ecoponto azul, ou até mesmo vender o papelão e ainda se ganha uns trocos. Dá trabalho? Algum, mas carregar tudo numa carrinha, ir até estes locais escondidos e despejar lá o lixo, também não dá?
Curioso é que boa parte desse cartão é de equipamentos informáticos (computadores, monitores, impressoras, teclados, colunas de som), ainda por cima, devidamente identificados com a etiqueta da empresa de Mangualde que os comprou e posteriormente vendeu, podendo até dar origem a algumas chatices à mesma, caso as entidades competentes decidam (e deviam) investigar (só não o fazem se não quiserem).
Deixo as fotos da vergonha. Tive o cuidado de tapar o nome da empresa em causa, mas posso acrescentar não se tratar da DESINEL, empresa da qual sou sócio gerente.
Entretanto (apenas) dois anos e alguns meses passaram e hoje durante uma volta de bicicleta passei no local e, por curiosidade, fui espreitar. Fiquei chocado! O local é novamente uma imensa lixeira, fruto da incúria de uns energúmenos sem formação que preferem ali depositar o lixo de forma cobarde e escondida, em vez de o depositarem nos locais próprios que é coisa que hoje não falta por aí. Mais me espanta, quando uma boa parte desse lixo é… cartão, imagine-se, CARTÃO! É tão fácil guardar as caixas, desmontá-las e coloca-las no ecoponto azul, ou até mesmo vender o papelão e ainda se ganha uns trocos. Dá trabalho? Algum, mas carregar tudo numa carrinha, ir até estes locais escondidos e despejar lá o lixo, também não dá?
Curioso é que boa parte desse cartão é de equipamentos informáticos (computadores, monitores, impressoras, teclados, colunas de som), ainda por cima, devidamente identificados com a etiqueta da empresa de Mangualde que os comprou e posteriormente vendeu, podendo até dar origem a algumas chatices à mesma, caso as entidades competentes decidam (e deviam) investigar (só não o fazem se não quiserem).
Deixo as fotos da vergonha. Tive o cuidado de tapar o nome da empresa em causa, mas posso acrescentar não se tratar da DESINEL, empresa da qual sou sócio gerente.
Etiquetas: Cultura, Diversos, Divulgação, Opinião, Património
1 Comments:
É só porcos Matos não pensam nas gerações futuras pensam que são donos do mundo!!! Não ensinaram civismo a estas bestas!!!
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